12 de dezembro de 2011

Aparelho cardiorrespiratório



  • Inspiração pelo nariz - entrada do ar pelas fossas nasais e percurso até aos pulmões (aquece a 36º).
  • Inspiração pela boca - entrada do ar pela boca e percurso até aos pulmões (aquece a menos de 36º).

Fossas nasais - são 2 orifícios no naris que são revestidos por mucosa (células que segregam líquido que serva para humedecer o ar) e por pêlos que filtram o ar, livrando-o de impurezas.

Faringe - é apenas um orifício que faz a comunicação com a boca (aparelho digestivo) e com o esófago (aparelho respiratório).

Epiglote - é uma membrana que separa o ar para os pulmões e a comida para o esófago.

Laringe - é um orgão logo a seguir à faringe onde se encontram as cordas vocais (estruturas de cartilagem) que vibram no momento de expiração e emitem sons.



Traqueia - é o 1º orgão a pertencer à cavidade torácica (12 cm).
Está rodeada por anéis cartilagíneos (abertas por trás para deixar o bolo alimentar no esófago) que têm como função permitir que não asfixiemos.
Também tem os cílios que são pêlos que fazem o mecanismo da tosse.
A traqueia divide-se em 2 ramos (brônquios) que têm as cartilagens fechadas e são mais pequenos.

O oxigénio vai dos brônquios para umas ramificações destes que são os bronquíolos.
Depois vai até aos alvéolos onde as células o trocam por dióxido de carbono e volta (quando expiramos).




Os pulmões





Os pulmões estão divididos em lóbulos que são como se fossem pregas para os dobrar para caberem na caixa torácica e quando enchem, essas pregas desdobram-se o pulmão enche totalmente.

Os pulmões são esponjosos porque têm de aumentar a cavidade torácica para que os alvéolos pulmonares encham. Os pulmões têm também uma particularidade: têm um ar de reserva.

Orgãos que auxiliam as estruturas a fazerem os movimentos respiratórios:

  • Costelas.
  • Músculos intercostais.
  • Diafragma (músculo que separa a cavidade torácica da abdominal).

Na inspiração as costelas sobem e vão para a frente porque os músculos intercostais os obrigam e o diafragma também desce.

Na expiração as costelas descem e vão para trás. O diafragma também sobe.

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