A História da Astronomia
Os primeiros cientistas foram os homens primitivos.
A sua teoria consistia em a Terra ser o centro de todo o Universo e estava parada e os outros astros giravam em torno
desta em órbitas circulares perfeitas.
Aristóteles também mencionava que o Universo acima da Lua era perfeito, sem tempestades e sem vento. Foi também ele que descobriu a Terra era redonda.
Aristóteles também mencionava que o Universo acima da Lua era perfeito, sem tempestades e sem vento. Foi também ele que descobriu a Terra era redonda.
A esta teoria damos o nome de Teoria Geocêntrica e foi aceite apesar de não explicar certos fenómenos.
Alguns anos mais tarde, apareceu um novo astrónomo chamado Aristarco que fez uma nova teoria chamada Teoria Heliocêntrica.
Esta teoria tratava-se do Sol ser o centro de todo o Universo e que a Terra era mais um dos planetas que giravam sobre este.
Ele também dizia que o Universo era muito maior do que se pensava na altura, mas esta teoria não foi aceite porque contrariava as ideias religiosas da época que diziam que a Terra tinha de ser perfeita e que todos os outros astros giravam sobre esta.
Séculos mais tarde (séc. III-IV), Ptolomeu pegou na teoria de Aristóteles e completou-a de modo a que explicasse certos fenómenos. Ele também afirmava que os planetas enquanto giravam sobre a Terra ainda descreviam uma órbita menor em torno de si próprios.
No séc. XVI, Nicolau Copérnico concluiu que os planetas tinham um movimento de rotação e translação à volta do Sol.
Ele não podia divulgar a sua teoria porque como era frade, iria ser torturado e depois morto.
Galileu Galilei mandou construir uma luneta astronómica em Holanda e observou as fases da Lua e de Vénus e concluiu o mesmo que Copérnico.
Johannes Keppler descobriu que as órbitas dos planetas eram elípticas.
Mais tarde, Isaac Newton descobriu a força gravitacional que impedia que os planetas não caíssem no espaço.
Einstein contribuiu para o aperfeiçoamento destas teorias através da Teoria da Relatividade.
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